segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Processo de Revisão Estatutária.

Caro(a) Companheiro(a):


Como é do seu conhecimento, por proposta do Presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, apresentada no último Congresso, está em curso um processo de Revisão Estatutária.

Pretendemos que esta revisão seja feita, não só com a colaboração das estruturas do Partido, mas também com a participação empenhada dos nossos militantes.

Nesse sentido, e para que o PSD se possa adaptar aos “novos tempos”, actualizando as suas estruturas e melhorando o seu funcionamento, proponho que através do endereço - http://estatutos.psd.pt - contribua com as suas ideias e propostas.



O questionário, que pode descarregar para o seu computador acedendo ao link http://estatutos.psd.pt/archive/doc/QuestionarioCRE_0.pdf, serve igualmente para estimular o debate, pelo que lhe peço que o devolva depois de preenchido.

Todas as sugestões serão bem-vindas e seriamente analisadas.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

COMUNICADO PSD

terça-feira, 22 de junho de 2010

INTRODUÇÃO DE PORTAGENS NAS SCUT

- POSIÇÃO DO VICE-PRESIDENTE DO PSD, MARCO ANTÓNIO COSTA
EM NOME DA COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL -
O PSD sublinhou hoje que a posição do Partido relativamente ao processo de introdução de portagens nas SCUT dependerá sempre da observância pelo Governo dos princípios da "universalidade, equidade e transparência de critérios".
Em declarações à agência "Lusa", o vice-presidente social-democrata Marco António Costa adiantou que a Comissão Política Nacional do Partido aprovará hoje uma "proposta em concreto, metodológica" – cujo conteúdo se escusou a antecipar - sobre o processo de introdução de portagens nas auto-estradas sem custos para o utilizador.
"O PSD afirma o que sempre afirmou em relação a isto: exige que haja um princípio de universalidade, isto é, não podem haver portagens exclusivamente para uma região do país, tem que haver um princípio nacional aplicado a todo o país, um princípio de equidade no esforço que é pedido aos portugueses e transparência nos critérios", declarou.
Rejeitando a existência de negociações entre o PSD e o Governo relativamente ao processo – "são completamente falsas as notícias em volta de uma possível negociação do PSD sobre este tema", enfatizou -, Marco António insistiu na intransigência social-democrata relativamente aos princípios.
"O que exigimos ao Governo é o cumprimento destes três requisitos: universalidade, equidade e transparência nos critérios. E isso é que garantirá que não exista uma situação de sentimento generalizado de injustiça e obviamente uma atitude de revolta das pessoas relativamente a esta medida governativa".
E acrescentou: "A nossa posição é de completa firmeza de não cedermos neste princípios que estamos aqui a elencar (…) sem o cumprimento destes três requisitos estamos perante uma medida injusta, que incorpora desequilíbrios e sectarismos e que o PSD rejeita liminarmente".
Marco António condenou o que considera ser uma "falta de transparência nos critérios" em que o executivo se baseou para introduzir as portagens e os "métodos que pretende utilizar para a cobrança das portagens", que têm merecido "as maiores reservas do PSD".
"O Governo sofre de uma teimosia doentia relativamente a algumas matérias que não são benéficas e comportam uma injustiça na forma como se comporta o Governo", comentou.
Na quinta-feira são discutidos na Assembleia da República projetos de lei do PSD, CDS, BE e PCP relativos à revogação dos decretos governamentais, que instituem o sistema de identificação eletrónica de veículos e o dispositivo eletrónico de matrícula.
A partir de 1 de Julho, os utentes passam a pagar portagens nas novas autoestradas do Grande Porto, Costa de Prata e Norte Litoral, que apenas têm sistema eletrónico de cobrança de portagens.
O dirigente social-democrata escusou-se a adiantar a posição do PSD na quinta-feira, remetendo para a proposta com os "princípios fundamentais" a aprovar hoje pelo Partido.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

IV Cimeira JSD Alentejo

Dia 19 de Junho terá lugar em Sousel a IV Cimeira JSD Alentejo. Um dos mais importantes eventos, marca de uma juventude política partidária preocupada, atenta e pro activa que continua a querer debater os problemas dos jovens e os grandes desafios do Alentejo.



Clica na imagem para ampliar


Visita a Página da IV Cimeira JSD Alentejo (no canto superior direito deste blogue).

segunda-feira, 7 de junho de 2010

JSD de Portalegre inaugura Sede

A Comissão Política da Secção de Sousel da JSD esteve presente, no dia 6 de Junho, na cerimónia de inauguração da nova Sede da JSD de Portalegre, presidida pelo Presidente do Partido, Pedro Passos Coelho.





quarta-feira, 10 de março de 2010

A Solidariedade Não Tem Cor

Centenas unem-se pela reconstrução da Madeira

O sentimento de entreajuda e patriotismo moveu mais de uma centena de pessoas a colaborar no passado dia 6 de Março, no evento organizado pela Juventude Social Democrata, “A Solidariedade Não Tem Cor”.

Em palco estiveram vários grupos de dança do Concelho de Sousel e ainda de Avis, o cantor Luis Candeias e o DJ LD. Os artistas animaram o público presente no salão, gentilmente cedido pelos Bombeiros Voluntários de Sousel, pela noite dentro.

“Esta festa surgiu com o intuito de angariar fundos para apoiar o Haiti, no entanto, tendo em conta a catástrofe que assolou a ilha da Madeira não pudemos ficar indiferentes aos nossos compatriotas e decidimos alterar o destino dos fundos angariados”, conta o Presidente da JSD, Jaime Barreiros ressalvando que “a mudança foi bem aceite pelo público e isso ficou bem claro ao vermos tamanha adesão na noite do evento”, conclui.

A organização aproveitou ainda a proximidade do Dia Cáritas, dia 7 de Março, para reforçar a obtenção de apoios dos cidadãos em geral. Esta iniciativa vem dar seguimento a uma dinâmica do próprio grupo que compõe a recém-criada JSD de Sousel, estrutura que, em Dezembro do ano transacto havia realizado uma acção de solidariedade junto de crianças órfãs no Alentejo, apostando, desta vez “num contributo significativo para uma recuperação efectiva e mais rápida daquele arquipélago”.

Feitas as contas, a JSD, com o apoio de muitas empresas e anónimos conseguiu enviar para o arquipélago da Madeira 1107,17€.

A todos os que colaboraram para esta causa, o nosso muito obrigado.

A Comissão Política da Secção de Sousel da JSD

Agradecimento: The SD Ghost; Dance Time; Enigma; Enigma Kids; One Reason; One Reason Kids; Luis Candeias; Associação Desporto e Lazer O Condestável; Mini Mercado Almada; Chen Suhzen – Loja Chinesa; Mini Preço Sousel; Florista Bizé; Pasto Alentejano; Pastelaria O Docinho; Restaurante O Kurika; Aquarius Bar; Papelaria Moderna; Artesel; RCS Equipamentos Hoteleiros; Farmácia Andrade; Restaurante Sr. Migas; Supermercado do Bairro; Restaurante Clássico; Emílio Sabido; Fábrica da Igreja Paroquial de Sousel; Frescos e Cia - Casa Branca; Gabinete Estético Ana Pinto; Barronegro; Minimercado Candeias; ECOGEF; Farmácia Mendes Dordio; A Venda do Cabeça; Café Isabel; Padaria Boavista; Loja Lima Limão; Manuel F. C. Teles; La Parada 33 – Restaurante; Agropecuária do Almadafe; Gráfica Palma; Câmara Municipal de Sousel; Associação dos Bombeiros Voluntários de Sousel; anónimos.
























































segunda-feira, 1 de março de 2010

A Solidariedade Não Tem Cor

A JSD de Sousel organiza no próximo dia 6 de Março um evento de beneficência, que visa angariar fundos a favor das vítimas da catástrofe da Madeira.


Originalmente pensado para ajudar as vítimas do Haiti, a catástrofe natural que se abateu sobre a ilha da Madeira, no dia 20 de Fevereiro obrigou-nos a repensar o destino das angariações. Consideramos que enquanto Portugueses, temos o dever moral de auxiliar os nossos compatriotas que foram tão severamente atingidos.


Vamos ajudar a minorar os efeitos desta devastação que assolou os Portugueses da Madeira.


Porque a Solidariedade Não Tem Cor, Todos Pela Madeira!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010


COMUNICADO



A JSD de Sousel vem por este meio comunicar que a Recolha de Alimentos não se realizará no próximo dia 20 de Fevereiro. Actualmente, nenhuma das Organizações Não Governamentais está a receber géneros, pois não conseguem expedi-los para o Haiti. Desta forma, reforçamos a importância da sua presença na festa que realizamos no dia 6 de Março, no salão dos BVS, cuja receita total reverte a favor das vítimas do sismo no Haiti.


sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

100 Dias SEM Governo

No dia em que o Primeiro-Ministro José Sócrates aparece a festejar os 100 dias deste Governo, a Comissão Política Nacional da JSD, aproveita a oportunidade para lançar a campanha: (C)Sem dias de Governo Cem Reclamações.

A JSD quer demonstrar que estes primeiros 100 dias em funções do Governo Sócrates II foram exactamente "100 dias Sem Governo", em que os problemas da juventude foram mais uma vez esquecidos, em que se promove propaganda por propaganda e que José Sócrates demonstra mais uma vez a sua insensibilidade para com as futuras gerações através de uma governação completamente irresponsável.

Nestas 100 reclamações a JSD destaca os investimentos públicos não reprodutivos cuja factura será paga pela gerações futuras, a falta de estratégia para o combate ao desemprego jovem, a irresponsabilidade ambiental, a degradação da educação e a falta de um projecto de futuro para os jovens portugueses.

Ao apresentar as "celebrações" destes primeiros 100 dias, o Primeiro-Ministro está claramente a festejar com a tristeza dos portugueses. Num ano em que o desemprego cresceu exponencialmente, que a pobreza atingiu valores nunca vistos, que se descobriu a verdade sobre as contas públicas, a JSD considera que festejar só pode ser uma piada de muito mau gosto.

Apesar de tanta propaganda e de tantos anúncios, a realidade desmente o Governo, nada está melhor e o desespero das pessoas aumenta todos os dias. O país nunca esteve tão mal, nem a confiança foi tão baixa. As pessoas já não acreditam em nada do que o Governo diz e perderam a esperança no futuro.

Neste dia, apresentamos o nosso documento com as 100 Reclamações da Juventude Portuguesa:

1. Educação - menor qualidade no Ensino - decréscimo na exigência;
2. Ensino Superior - rede desadequada;

3. Falta de financiamento adequado o que conduz ao estrangulamento financeiro de Universidades e Politécnicos;

4. Menor autonomia das Instituições;

5. Menor participação dos Estudantes na gestão das Instituições;

6. Implementação desadequada/desajustada do processo de Bolonha;

7. Acção Social Escolar insuficiente perante o fenómeno de crise económica;

8. Abandono escolar significativo;

9. Com vista a reduzirmos os elevados índices de insucesso escolar, recorremos à cosmética de exames demasiado fáceis e com a consequente inflação das notas de acesso ao ensino superior, numa clara falsa noção de conhecimento que damos aos nossos alunos.

10. Carência de uma disciplina/módulo de formação e incentivo à Participação dos Jovens na Politica;

11. Na Educação houve uma transferência de obrigações mas não das necessárias competências para as Câmaras Municipais;

12. Aguardamos aplicação prática do novo quadro de cooperação europeia no domínio da juventude (2010-2018);

13. Fomento do Recrutamento de Estudantes para postos de trabalho «part time» nas Universidades;

14. Carência de infra-estruturas desportivas na rede escolar e Universitária do País:

15. Não há fomento à prática de Desporto Escolar para a alta competição;

16. Os alunos bolseiros focalizados na investigação continuam a ser descriminados, a investigação deve ser um desígnio nacional;

17. Falta de fomento ao Empreendedorismo Social Juvenil (Voluntariado de combate à crise);

18. Aumento do desemprego entre jovens, e em particular o dos jovens licenciados (mais de 20%);

19. Ausência de estratégia séria e coerente de empregabilidade do nosso governo;

20. Nova vaga de Emigração, fuga de jovens para o estrangeiro o que já não acontecia desde os anos 70;

21. Saúde - encerramento de unidades de saúde de proximidade provoca um
êxodo de jovens para Lisboa e Porto;

22. Lutar contra a obesidade desde a infância - os hábitos alimentares criados durante a infância persistem frequentemente na idade adulta;

23. Carência de políticas que visem a criação de uma rotina de diagnóstico na população, que além de constituir uma acção preventiva à transmissão do VIH, permitam também tratar mais cedo, levando assim a uma maior qualidade e esperança de vida nas pessoas VIH positivas.

24. Centralismo do Governo, maior desde o antes do 25 de Abril;

25. Habitação - Porta 65 tornou o acesso ao Arrendamento Jovem mais difícil;

26. Os milhares de quilómetros de auto-estrada prometidos (investimentos desajustados) que vão ser pagos pelas gerações futuras;

27. O Ministro Vieira da Silva exclamou que este Governo merecia um prémio Nobel por combater o deficit sem aumentar impostos. E que prémio merecia o governo anterior por colocar Portugal neste estado?

28. Este governo não sabe o que significa o Desenvolvimento Regional, nomeadamente com uma especial focalização para o interior do país;

29. Nenhum outro governo conseguiu criar uma tão grande desmotivação nos jovens Portugueses;

30. José Sócrates ganhou as eleições ao defender os investimentos públicos, independentemente do deficit público. Qual será a desculpa que dará quando, obrigado pelas agências de rating internacionais, começar a adiar esses investimentos?;

31. Este governo continua a fazer da publicidade e da demagogia as únicas formas de governação;

32. Ao anunciar um défice de 9.3% em 2009 o governo revela ou uma grande irresponsabilidade por estar a exagerar os dados ou uma grande incompetência por ter deixado o país neste estado;

33. O maior aliado do governo continua a chamar-se "Crise"! Serve de desculpa para toda e qualquer argumentação;

34. Índice de envelhecimento no Interior de Portugal está na correspondência de 100 jovens para 400 idosos!;

35. Politica de segurança social condenada a médio prazo, a uma falência e rotura do sistema;

36. Uma agenda social eficaz terá de privilegiar o crescimento e o emprego, tal como fizeram os países que apresentam os melhores resultados;

37. O aumento da adaptabilidade dos trabalhadores é aspecto decisivo. O desenvolvimento dos recursos humanos não é só essencial para construir uma sociedade baseada no conhecimento, mas também um elemento chave para a integração e melhoria da qualidade de vida;

38. Dever-se-á desincentivar as políticas que subvencionam de uma forma explícita ou implícita a inactividade. No que respeita às despesas públicas, as escolhas deverão sistematicamente promover o emprego como instrumento de coesão social.

39. No que se refere às pensões, tanto os governos como os cidadãos devem repensar as suas atitudes relativamente à reforma. Já vimos que a esperança de vida na União Europeia aumentou sensivelmente, enquanto que a idade efectiva de reforma baixou.

40. Há que investir mais em capital humano e formação profissional permanente. A velocidade da evolução tecnológica torna a actualização das competências de todos os cidadãos essencial para a sua inclusão na sociedade do conhecimento.

41. Ausência de uma politica global e integrada de fomento à Natalidade;

42. Ausência de politicas de apoio sério e responsável aos agregados familiares;

43. Falta de rigor nos gastos Públicos – favorecimento dos grandes grupos económicos em detrimento de investimentos de proximidade;

44. No novo concurso público de aquisição de computadores Magalhães pelo Governo, prevê o fornecimento de 250 mil portáteis para alunos e professores do Continente excluindo as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.

45. Indiferença por níveis históricos do fenómeno da pobreza jovem;

46. Ausência de uma politica que acelere a emancipação dos jovens portugueses;

47. A justiça que está ‘DOENTE’ no nosso País;

48. Deveremos combater a ideia quase unânime da população de que não vale a pena recorrer aos Tribunais, na defesa dos seus direitos, pela generalizada frustração sentida por quase todos os que já tiveram essa experiência;

49. Continua a extraordinária morosidade, absolutamente intolerável de todos os processos de jurisdição;

50. Perdura a suspeita de politização das magistraturas; a violação constante do segredo de justiça;

51. Desprezo absoluto pelos jovens agricultores portugueses;

52. Ausência de política de prevenção para combater fenómenos de ‘guetização’ assistidos pela primeira vez em Portugal no passado recente;

53. Não estamos a apostar estrategicamente nas empresas exportadoras;

54. Demoras significativas do pagamento do Estado às empresas;

55. A CP não oferece um pacote de serviços para escoamento e exportação de produtos das PMEs;

56. Falta de apoio às PMEs, motor da nossa economia;

57. Carência de uma política agregada de angariação de investimento estrangeiro para Portugal;

58. Desperdício incompreensível dos fundos estruturais vindos na União Europeia – QREN;

59. Escassez de uma política marítima que potencie o nosso património marítimo;

60. Indiferença do Governo perante fenómenos de aumento de violência e insegurança;

61. Administração pública despesista e desajustada da realidade o País;

62. Transferência de competências não acompanhadas de recursos financeiros, para as autarquias locais;

63. Não promoção (propositada) do debate sobre a Descentralização do Estado;

64. Orçamento mínimo para a cultura – falta de políticas (designadamente fiscais) de incentivo à promoção cultural;

65. Continuamos com os níveis de leitura dos mais baixos dos países ocidentais;

66. Portugueses, e em particular os jovens, são dos que menos lêem jornais e consomem informação;

67. Os apoios do Estado à actividade cultural são discricionários; tem que ser democratizada a produção cultural, respeitando e incentivando a diversidade;

68. Os cidadãos e empresas portuguesas apoiam pouco a produção cultural em Portugal, há que incentivar o apoio dos privados à produção cultural (ex. mecenato);

69. Em termos do Turismo abandono da marca ‘Allgarve’ após a saída do Ministro Pinho, sem uma politica de apoio à projecção das principais regiões turísticas do País;

70. Insuficiência na promoção da marca Portugal – seja nos diferentes nichos de turismo – seja no seu todo; a reestruturação das entidades de turismo revela-se totalmente ineficaz.

71. Continuam a existir demasiados portugueses sem acesso a saneamento, e ainda mais a saneamento com tratamento! É um problema ambiental mas também de saúde pública;

72. O sistema de tarifas da água é pesa sobretudo sobre as populações do interior; é preciso um sistema que também aqui aposte na coesão nacional e solidariedade entre regiões;

73. Portugal tem um nível alarmante de desperdício de água - estima-se ser entre 40% e 60%; as médias dos países desenvolvidos e responsáveis são de cerca 15% a 20%;

74. O sistema de tratamento de resíduos anda à solta e sem fiscalização; não sabemos se cada tipo de resíduos tem a gestão e tratamento devido - aliás a informação e queixas públicas é exactamente que isso não sucede;

75. Os portugueses continuam a ter que suportar e viver ao lado de perigosos passivos ambientais que o Estado nada tem feito para recuperar (ex. sucatas, minas, pedreiras, depósitos de materiais,...);

76. Os resíduos devem 1º ser reduzidos, 2º reaproveitados, e 3º reutilizados, e só se nada funcionar poderão ser depositados em aterros; nos vários tipos de resíduos continuamos a aterrar (tantas vezes sem segurança), sem fazer nenhuma daquelas tarefas prioritárias; temos que melhor ao nível das embalagens, plásticos, pilhas, óleos, resíduos industriais perigosos e banais, etc...

77. Portugal não está a cumprir o seu papel na redução das emissões de gases com efeito estufa e no combate às alterações climáticas; está anunciado que Portugal não vai cumprir Quioto!

78. Se o Governo tivesse feito bem o seu trabalho Portugal poderia ter cumprido as suas obrigações do Protocolo de Quioto: quase nada foi feito ao nível da eficiência energética (em particular nos edifícios e transportes) e ao nível das energias renováveis pouco mais se fez do que apostar na energia eólica;

79. O Programa Nacional para a Eficiência Energética tem uma taxa de execução muito baixa (cerca de 6%). Para um Governo que se afirma "verde" é vergonhosa a falta de acção e resultados na promoção da eficiência energética que pode permitir poupança no consumo de energia de cerca de 20%;

80. O Estado dá um mau exemplo na eficiência energética; os edifícios públicos e a frota de transportes das entidades públicas podiam e deviam ser exemplos na redução do desperdício de energia eléctrica, mas o Governo não consegue nem sequer fazer as coisas bem dentro de casa;

81. Portugal não é o país das energias renováveis, apenas das ventoinhas; para além da eólica, estamos a desaproveitar o nosso enorme potencial de produção de energia limpa renovável - nas ondas, solar, biomassa, geotérmico, e biocombustíveis, temos quase todo o trabalho por fazer...

82. A produção de energia por biomassa não arranca e os concursos lançados não deram em nada; o Estado tem de apoiar porque para além dos benefícios energéticos este tipo de energia permite a criação de empregos, ordenamento e melhoramento florestal de Portugal e o aproveitamento de resíduos;

83. Os projectos de energia de ondas não saíram do papel; Portugal tem aqui um potencial extraordinário - com a maior zona económica exclusiva da Europa - que está a desperdiçar;

84. O Governo continua a querer centralizar a produção de energia e por isso vedar a iniciativa dos cidadãos, empresas e autarquias na produção de energia descentralizada que para além de permitir o reforço das energias renováveis, reduz os níveis de congestionamento com o transporte;

85. O litoral português continua abandonado; O Governo promete uma e outra vez planeamento e intervenções de conservação, mas nada é feito; é particularmente urgente a adopção de medidas de adaptação para fazer frente aos efeitos das alterações climáticas que já tantos problemas têm causado em partes do litoral português;

86. Portugal tem a maior plataforma continental da Europa, mas Portugal não tem nem estratégia nem acção que nos permita aproveitar, conservar e potenciar este recurso essencial;

87. A mobilidade nas cidades é demasiado difícil, moroso, poluente e carro-dependente;

88. Os centros históricos das cidades e vilas estão cada vez mais desertas e abandonados; há que promover o seu povoamento, principalmente por jovens, o desenvolvimento de iniciativas de comércio não apenas tradicional, fomentar a actividade cultural e turística, assegurando sempre níveis adequados de segurança e acesso às redes de transporte;

89. Cada município ou cidade tem estado a pensar por si; mas as políticas para as cidades têm de ser integradas ao nível metropolitano;

90. As cidades portuguesas têm demasiados prédios e casas desocupadas e em degradação, ao mesmo tempo que continuam a construir novas habitações em zonas do território disponíveis;

91. O desafio da reabilitação urbana ainda está perdido; a verdadeira e real reabilitação dos tantos imóveis desocupados e em degradação ajudam ao ordenamento das cidades, ao povoamento dos centros históricos, e a resolver os problemas de mobilidade, de desperdício em construção, e da acessibilidade a habitação condigna para todos;

92. Faltam espaços verdes e zonas públicas abertas de socialização; temos que parar os incentivos (incluindo pelo sistema de financiamento das autarquias) à construção; precisamos de estabilizar e recriar espaços não-construídos que "esverdeiem" as cidades e criem espaços de convívio e vida social no exterior;

93. Portugal é um país de demasiada utilização de automóveis; os níveis de utilização de transportes públicos colectivos continua muito baixo;

94. As empresas públicas de transportes contribuem muito para o défice do Estado, mas continua sem a qualidade, eficiência, cobertura e frequência que a torne verdadeira alternativa generalizada ao transporte particular;

95. Nas maiores cidades e áreas metropolitanas os portugueses continuam a passar demasiado tempo "morto" ao volante; há que reduzir o tempo diário nos transportes, e torná-lo tempo útil - ex.: incentivar a leitura e pequenas manifestações artísticas nos transportes públicos colectivos;

96. Os portugueses continuam com poucos incentivos para uma mobilidade mais ecológica; A aposta na mobilidade ecológica tem que passar por um programa de mobilidade eléctrica massivo, mas também pelo uso de transportes públicos, veículos híbridos, incorporação de biocombustíveis, incentivo à partilha de automóveis (car-pooling), sistemas de utilização e partilha de bicicletas (public bike-pooling);

97. Governo está obcecado com o TGV mas esquece de apostar no transporte ferroviário normal! Esse sim serviria todos os portugueses e é bem mais ecológico;

98. Portugal continua sem verdadeiras políticas de transportes integrados para as áreas metropolitanas. Nestas áreas a mobilidade integrada e as soluções de ligações coordenadas são a realidade e os esforços a nível municipal por si não resolvem os problemas;

99. A aposta em "frotas verdes" está por fazer;

100. Ausência de rigor e transparência sobre a verdadeira situação do Estado Português, não pode ter mudado assim tanto de Setembro 09 (período de campanha de eleições legislativas) para o presente momento;

101. ……

Com esta iniciativa a JSD – Juventude Social Democrata só quer afirmar o seguinte:

«NÃO HÁ MOTIVOS PARA FESTEJAR O DIA DE HOJE, SR ENG JOSÉ SOCRATES!»


Juventude Social Democrata
01 de Fevereiro de 2010

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Ajude o Haiti

Donativos para o Haiti

Caixa de Crédito Agrícola - 004590604023415646186
AMI - NIB: 0007 0015 0027 7810 0097 9
UNICEF Portugal - Multibanco>Transferências>Ser Solidário>UNICEF ou NIB 0035 0097 0000 1996 1303 1
Cruz Vermelha PT - Multibanco>Pag Serviços>Entidade 20999, Referência 999 999 999
Cáritas Portuguesa - NIB 0035 0697 0063 0007 5305 3
Aldeias de Crianças SOS - NIB 0010 0000 0133 7940 0014 2
Paramédicos de Catástrofe Internacional- NIB 0035 0396 0021 9989 5301 6








Portugal Não Está Preparado Para Enfrentar Um Sismo

Não Estamos Preparados Para Enfrentar Uma Catástrofe, não que o PSD tenha votado contra, mas porque o partido do Governo simplesmente ignorou o plano apresentado pelo PCP.



PS ignora plano anti-sismo há três anos

PCP voltou a apresentar em Novembro plano de diminuição de risco similar ao que socialistas chumbaram em 2006 na AR

O PCP apresentou, em 2006, uma recomendação na Assembleia da República que propunha ao Governo a tomada de várias medidas para prevenir e minimizar os estragos de abalos sísmicos. Todos as bancadas aprovaram menos o partido do Governo, o PS, que na altura gozava de maioria no Parlamento.

O deputado comunista e subscritor da proposta, Miguel Tiago disse ao DN que achou "estranho" o chumbo do PS e a única justificação que encontrou foi mesmo "o facto de o PS não aceitar algumas propostas só por serem de outros partidos".

Controlar a qualidade dos edifícios novos, avaliar a vulnerabilidade sísmicas das indústrias, escolas e hospitais, e a criação de um grupo de trabalho para implementar estas e outras medidas faziam parte das reivindicações comunistas.

Mais tarde, conta Miguel Tiago, o PS terá informalmente mostrado disponibilidade para aprovar a proposta. Então, em Abril deste ano, o PC voltou à carga defendendo um Plano Nacional de Redução da Vulnerabilidade Sísmica. A legislatura acabou, a proposta não foi discutida, mas o PC voltou a apresentá-la novamente em Novembro.